Bom, vamos lá.
Após, o que? Seis meses sem escrever,
venho tentar atualizar.
Estou de repouso, licença médica... Por
que???
Bom, vamos começar do início, desde quando
decidi matricular Heitor na escolinha. Eu falei sobre Heitor ir à escola?
Pois então, vamos começar a atualizar por
aqui, né?
Ano passado, eu pensava em colocar Heitor
na escola apenas quando fosse em 2014. Quando ele já estivesse falando mais...
Medos de uma mãe de primeira viagem.
Mas quando me descobri grávida de Heloísa,
resolvi que este ano seria o mais apropriado para matriculá-lo numa escolinha.
Muitos vão dizer: - Mas tu pedagoga, psicopedagoga, sabes que a escola pra ele
nessa idade é fundamental para o seu crescimento, sua autonomia, a
socialização... E que ele vai desenvolver muito mais e melhor, além de mais
rápido, a fala, uma vez que verá os coleguinhas falando. E a professora não o compreenderá
tanto como os pais compreendem, por não conviver direto com ele e ter outras
crianças para dar atenção também.
Sim, tudo bem, eu sei... Mas o lado mãe
falou mais alto.
No entanto, percorrendo de escolinha em
escolinha, entre as que têm próximo à minha residência e próximo à residência
de minha mãe, optei por deixá-lo perto dela, pois em abril eu voltaria a trabalhar,
seria mais fácil perto dela, pois teria minha mãe, meus irmãos e meu pai para busca-lo
quando largasse.
A primeira semana foi tensa, ele chorou
muito e não se afastava do pai. Começamos com duas horas para adaptação.
Na segunda semana, eu o deixava na
escolinha e voltava para busca-lo com duas horas depois. Jesus, como ele
chorava. E eu saía com o meu coração apertadíssimo. Confesso que liguei para
minha mãe chorando: - Eu o deixei chorando... Dor no coração. E minha mãe me
chamando de boba!
Mas eu o deixava na escola e ficava atrás
do portão até o choro dele cessar mais um pouco.
A terceira semana (logo após o Carnaval)
foi menos estressante, pois ele se adaptou mais rápido à nova professora (houve
troca de professora porque a dele apresentou problemas de coluna e não podia
mais trabalhar com a turma do Infantil). Desta vez, quem quase chora fui eu,
pois ele deu “Tchau” para mim, sem nem pestanejar.
Daí em diante, foi tranquilo. Ele ficava
na escolinha e na hora da saída estava feliz.